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A tela foi criada em 1634
Rembrandt nunca expressa protesto direto. Mas, o ideal do homem criado por ele é completamente contrário à realidade da época.
Em suas pinturas mostram paixões reais. O drama teatral é milagrosamente substituído pelos eventos que realmente ocorrem na vida. É o que vemos na imagem lendária do artista.
A tela mostra a noite. O silêncio deprimente reina. Uma multidão de pessoas circunda Cristo, que é crucificado na cruz. Todos vieram aqui para levar o professor na última jornada. As pessoas removem com muito cuidado o corpo de Cristo.
Vemos um homem que subiu a escada e arranca pregos. Outras pessoas seguram o corpo ordenadamente. Neste momento, as mulheres estão ocupadas preparando a cama. Todas as ações são muito lentas. Um silêncio triste e respeitoso reina. Todo mundo experimenta, mas de maneiras diferentes.
Algumas pessoas expressam desespero, outras expressam tristeza e outras expressam horror. Mas todos os presentes estão sensivelmente conscientes da importância do evento. O velho que aceita o corpo lamenta incessantemente. Maria estava completamente exausta. Ela não consegue mais ficar de pé e cai sem se sentir nas mãos das pessoas ao seu redor. Palidez marcante do rosto e pincel pendurado sem vida.
A imagem atrai os espectadores com a verdade da vida e uma penetração incrível. Apenas alguns gestos e movimentos exagerados lembram hobbies barrocos. O restante da imagem é o mais realista possível.
Neste trabalho do pintor, uma idéia importante parece que as pessoas podem ser reunidas por algumas provações severas ou grandes eventos da vida. Na arte do artista surgiram completamente novas tendências. A tela antecipa o drama de uma profundidade incrível, que ocorrerá em obras-primas posteriores.
Cypress Van Gogh